terça-feira, 19 de junho de 2012

A realidade da EAD no Brasil

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Estratégias para usar Filmes em Sala de Aula


Em face do atual ponto das tecnologias, facilidades apresentadas pelas TIC's, como o sistema audiovisual, são muito úteis e necessárias para a aprendizagem. Embora o termo ainda seja recente, na realidade escolar encontramos equipamentos e recursos como mapas, globos, cartazes e murais que substituíam a tecnologia anos atrás. Logo, um ambiente de aprendizagem sem recursos audiovisuais é inadmissível.
Segundo Bruzzo (1999), alguns pontos devem ser pensados acerca dos recursos audiovisuais: filmes, programas televisivos e videogame ocupam grande tempo dos alunos quando os mesmos não estão na escola, passando mais tempo nestas atividades do que se dedicando aos estudos. Por estes meios, eles também se informam e constituem suas idéias de mundo de acordo com aquilo que visualizam. Ora, se os alunos se encontram inseridos com tamanha intensidade neste meio, porque não inseri-lo em sala de aula? Assim, os professores podem, e devem utilizar estes recursos como apoio para suas aulas, relacionando tais filmes com o cotidiano do alunado.
Os filmes podem ser usados com diversas finalidades:

Justificando o nome!


É sabido que a Educação a Distância (EAD) é uma modalidade de ensino que prevê, que prima pela construção da autonomia do aluno no processo de ensino-aprendizagem. Os alunos desta modalidade estão diante de uma nova realidade educacional que difere, e muito, do presencial, sobretudo por valorizar a questão da autonomia dos estudantes.
A ênfase na questão da autonomia exige dos estudantes habilidades que muitas vezes são/estão inexistentes na maioria desses alunos. No entanto, tais habilidades, sobretudo a autonomia, podem e deverão ser adquiridas com dedicação, interesse e compromisso nos estudos. Ou seja, elas tendem a aparecer, a aflorar no aluno no decorrer dos cursos, das aulas.

Prólogo


Segundo Freire (1996) “ensinar exige criticidade e ética, pesquisa, humildade, tolerância, segurança do que se fala, competência profissional, generosidade e compreender que a educação é uma forma de intervenção no mundo, liberdade de autoridade, querer bem aos educandos e disponibilidade para o diálogo. Mas, antes de tudo, ensinar exige dos educadores saber escutarem.”
Na mesma linha, a concepção de Preti (2000), mostra que a EaD é uma modalidade de ensino que utiliza meios adequados para atingir um grupo seleto de pessoas e que alcança destaque por criar, por intermédio das tecnologias, novas situações de aprendizagem como a atuação de um único professor em uma turma de centenas, talvez milhares, de alunos e por realizar um estudo mais flexível e criativo que oferece alternativas à realidade do trabalhador e o auxilia em sua auto-aprendizagem.